Quando a lua começa a aparecer,
Ai é quando eu vejo você,
Tão linda, tão feliz, tão sonhadora.
E vejo que aquilo se foi, aquele tempo e o de depois,
Das noites mal dormidas, sem preocupação,
Das músicas mal entendidas, das tardes e das manhãs,
Do medo da solidão, mas que solidão?
Se não, tu nunca estavas sozinha;
Do urso de pelúcia, da tua quase maquina de datilografar,
Dos choros sem motivo, da esperança de uma vida melhor...
Uma vida melhor que hoje podes ter.
Mas pra que? Pra que esquecer daqueles tempos bons?
Dos amigos, do “bom dia” e do “até amanhã”?
Não esqueça linda menina!
Você pode ser feliz, não era o que você sempre quis?
Aproveite, mas nunca esqueça de onde vinheste e para onde vais.
Catarine Aguiar
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