E então consegui ligar isso ao que eu vim escrever aqui.
Que é muito fácil respeitar as pessoas que me respeitam. É muito fácil perdoar quem não me fez mal. É fácil mentir pra não justificar um ato. É muito fácil errar pra depois pedir desculpas. É fácil demais amar quem me ama. E fazer o inverso disso dá medo.
Mas dai eu aprendi algumas coisas. Que o caminho melhor que devo seguir é o que me dá medo. É o qual não vou me arrepender de ter seguido, na conquista ou na decepção.
E aí eu me pergunto a relação disso com as reticências... É que o que tá inacabado e incerto dá medo e seguir o que me tira da minha zona de conforto também dá medo.
Dai, sem pensar, eu já colocava nos meus títulos as reticências, que indicavam exatamente aquilo que dá medo, o que ainda estava em movimento, e então eu cai em mim que mesmo tendo parado pra pensar nisso agora eu já ia por onde a minha verdade me permite ir, inconscientemente eu seguia o meu medo. Eu seguia e agora sigo conscientemente o medo bom, o medo de ser eu.