Pois as pessoas esquecem do que você diz, do que você fez, mas nunca esquecem de como você as tratou...
20/06/2010
12/06/2010
Milagres no PowerPoint...
Para muitos que não sabem usar, ou que dizem que ele só serve para slides...
Não, você pode fazer ambientes no PowerPoint...
Pratique, exagere, seja criativo... E principalmente use a sua imaginação!
Obras feitas em 2007. By Catarine Aguiar
11/06/2010
ignorância !
É "de esquerda" ser a favor do aborto e contra a pena de morte, enquanto direitistas defendem o direito do feto à vida, porque é sagrada, e o direito do Estado de matá-lo se ele der errado.
By: Luis Fernando Veríssimo
08/06/2010
Liberdade?
[...] Liberdade, dizia Cecília Meireles, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda. Há liberdade maior do que poder ouvir o próprio coração e agir com a consciência, centelha de Deus dentro de cada ser humano, sem se deixar influenciar, sem seguir o bando, a moda?
06/06/2010
Relato de um homem:
Tudo bem, queremos meninas legais, sexy, saradas, bonitas, inteligentes e boazinhas! Muito fácil falar, pois quando aparece uma assim, de bandeja, a primeira coisa que a gente pensa é: oba, me dei bem. ficamos com elas uma vez, duas. começamos a pensar que essa é a mulher que as nossas mães gostariam de ter como noras. se sair um relacionamento, vai ser uma relação estável. você vai buscá-la na faculdade, vocês vão ao cinema, num barzinho. tudo básico, até virar uma rotina sem graça, você vai olhar os caras bem vestidos e bem humorados indo pra noite arrasar com a mulherada e vai morrer de inveja. vai sentir falta de dar aquelas cantadas infalíveis na noite, falta de dar umas olhadas pra uma gata, ou de dar aquela dançadinha mais provocativa na pista. você pensa: acho que não estou pronto pra isso, pra me enclausurar pro resto da vida nesse relacionamento.
E a boa menina se transforma numa mala, e aos poucos vai surgindo um nojo dela, uma aversão. quando você vê o nome dela no celular, não dá vontade de atender... já era. aquela promessa da vida estável vai por água abaixo, se a menina não se dá conta, nós começamos a ser grosso, muito grosso. e a pobre menina pensa: o que eu fiz? coitada, ela não fez nada, a culpa é nossa mesmo. aí, voltamos pra nossa vidinha que nós tanto odiávamos até semanas atrás. não vemos a hora de sair e arrasar na noite, ou pegar aquela mulher gostosona que sempre quisemos. grande desilusão. por mais que não queira, você pensa na sua menina boazinha que você deixou para trás. ela podia ter seus defeitos mas era uma menina legal, que ficaria ao seu lado te dando valor. enquanto isso a boa menina, chateada, lesada custa a entender o que ela fez pra ter te afastado dela, aí essa dúvida vira angústia, que vira raiva. a menina manda tudo a puta que pariu! não quer mais saber de nada, só de sair, zoar, dançar e beijar outros caras. Resolve então não se envolver mais, para não sair lesada ou chateada, muito bem! acabamos de criar uma monstra.
O tempo passa e nós continuamos na mesma, volta a reclamar da vida e das mulheres, elas só querem as coisas com homens cachorros, ou será que nós é que fomos cachorros? Elas são assim por nossa culpa. A mulher da night de hoje, era a boa menina de outro homem ontem, e assim sucessivamente. Provavelmente essa nossa ex-boa menina, deve estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí. Eu a perdi para sempre, ela virou uma mulher enlouquecedora... Eu a encontrei na balada, e ela? Nem me olhou... Mas estava mais linda do que nunca.
Que é que há, meu país?

Aqui não falta sol
Aqui não falta chuva
A terra faz brotar qualquer semente
Se a mão de Deus
Protege e molha nosso chão
Por que será que tá faltando pão?
Se a natureza nunca reclamou da gente
Do corte do machado,
a foice, o fogo ardente
Se nessa terra tudo que se planta dá
Que é que há, meu país?
O que é que há?
Tem alguém levando o lucro
Tem alguém colhendo o fruto
Sem saber o que é plantar
Tá faltando consciência
Tá sobrando paciência
Tá faltando alguém gritar
Feito um trem desgovernado
Quem trabalha tá ferrado
Nas mãos de quem só engana
Feito mal que não tem cura
Estão levando a loucura
O país que a gente ama
Se a natureza nunca reclamou da gente
Do corte do machado,
a foice, o fogo ardente
Feito o mal que não tem cura
Estão levando à loucura
O Brasil que a gente ama.
Aqui não falta chuva
A terra faz brotar qualquer semente
Se a mão de Deus
Protege e molha nosso chão
Por que será que tá faltando pão?
Se a natureza nunca reclamou da gente
Do corte do machado,
a foice, o fogo ardente
Se nessa terra tudo que se planta dá
Que é que há, meu país?
O que é que há?
Tem alguém levando o lucro
Tem alguém colhendo o fruto
Sem saber o que é plantar
Tá faltando consciência
Tá sobrando paciência
Tá faltando alguém gritar
Feito um trem desgovernado
Quem trabalha tá ferrado
Nas mãos de quem só engana
Feito mal que não tem cura
Estão levando a loucura
O país que a gente ama
Se a natureza nunca reclamou da gente
Do corte do machado,
a foice, o fogo ardente
Feito o mal que não tem cura
Estão levando à loucura
O Brasil que a gente ama.
By: Zezé di Camargo
04/06/2010
O Flagelo do Vestibular
Não tenho curso superior. O que eu sei foi a vida que me ensinou, e como eu não prestava atenção e faltava muito, aprendi pouco. Sei o essencial, que é amarrar os sapatos, algumas tabuadas e como distinguir um bom Beaujolais pelo rótulo. E tenho um certo jeito — como comprova este exemplo — para usar frases entre travessões, o que me garante o sustento. No caso de alguma dúvida maior, recorro ao bom senso. Que sempre me responde da mesma maneira? "Olha na enciclopédia, pô!"
Este naco de autobiografia é apenas para dizer que nunca tive que passar pelo martírio de um vestibular. É uma experiência que jamais vou ter, como a dor do parto. Mas isto não impede que todos os anos, por esta época, eu sofra com o padecimento de amigos que se submetem à terrível prova, ou até de estranhos que vejo pelos jornais chegando um minuto atrasados, tendo insolações e tonturas, roendo metade do lápis durante o exame e no fim olhando para o infinito com aquele ar de sobreviventes da Marcha da Morte de Batan. Enfim, os flagelados do unificado. Só lhes posso oferecer a minha simpatia. Como ofereci a uma conhecida nossa que este ano esteve no inferno.
— Calma, calma. Você pode parar de roer as unhas. O pior já passou.
— Não consigo. Vou levar duas semanas para me acalmar.
— Bom, então roa as suas próprias unhas. Essas são as minhas...
— Ah, desculpe. Foi terrível. A incerteza, as noites sem sono. Eu estava de um jeito que calmante me excitava. E quanto conseguia dormir, sonhava com escolhas múltiplas, a) fracasso, b) vexame, c) desilusão. E acordava gritando, NENHUMA DESTAS! NENHUMA DESTAS! Foi horrível.
— Só não compreendo porque você inventou de fazer vestibular a esta altura da vida...
— Mas quem é que fez vestibular? Foi meu filho! E o cretino está na praia enquanto eu fico aqui, à beira do colapso.
Mãe de vestibulando. Os casos mais dolorosos. O inconsciente do filho às vezes nem tá, diz pra coroa que cravou coluna do meio em tudo e está matematicamente garantido. E ela ali, desdobrando fila por fila do gabarito. Não haveria um jeito mais humano de fazer a seleção para as universidades? Por exemplo, largar todos os candidatos no ponto mais remoto da floresta amazônica e os que voltassem à civilização estariam automaticamente classificados? Afinal, o Brasil precisa de desbravadores. E as mães dos reprovados, quando indagadas sobre a sorte do filho, poderiam enxugar uma lágrima e dizer com altivez:
— Ele foi um dos que não voltaram...
Em vez de:
— É um burro!
Os candidatos à Engenharia no Rio de Janeiro poderiam ser postos a trabalhar no Metrô dia e noite, quem pedisse água seria desclassificado. O Estado acabaria com poucos engenheiros novos — aliás, uma segurança para a população — mas as obras do Metrô progrediriam como nunca. Na direção errada, mas que diabo.
O certo é que do jeito que está não pode continuar. E ainda por cima, há os cursinhos pré-vestibulares. Em São Paulo os cursinhos estão usando helicópteros na guerra pela preferência dos vestibulandos que terão que repetir tudo no ano que vem. Daí para o napalm, o bombardeio estratégico, o desembarque anfíbio e, pior, uma visita do Kissinger para negociar a paz, é um pulo. Em São Paulo há cursinhos tão grandes que o professor, para se comunicar com as filas de trás, tem que usar o correio. Se todos os alunos de cursinhos no centro de São Paulo saíssem para a rua ao mesmo tempo, ia ter gente caindo no mar em Santos. O vestibular virou indústria. E os robôs que saem das usinas pré-vestibulares só tem dois movimentos: marcar cruzinha e rezar.
O filho da nossa nervosa amiga chegou em casa meio pessimista com uma das provas.
— Sei não. Acho que tubulei. O Inglês não estava mole.
— Mas meu filho, hoje não era inglês! Era Física e Matemática!
— Oba! Então acho que fui bem.
Este naco de autobiografia é apenas para dizer que nunca tive que passar pelo martírio de um vestibular. É uma experiência que jamais vou ter, como a dor do parto. Mas isto não impede que todos os anos, por esta época, eu sofra com o padecimento de amigos que se submetem à terrível prova, ou até de estranhos que vejo pelos jornais chegando um minuto atrasados, tendo insolações e tonturas, roendo metade do lápis durante o exame e no fim olhando para o infinito com aquele ar de sobreviventes da Marcha da Morte de Batan. Enfim, os flagelados do unificado. Só lhes posso oferecer a minha simpatia. Como ofereci a uma conhecida nossa que este ano esteve no inferno.
— Calma, calma. Você pode parar de roer as unhas. O pior já passou.
— Não consigo. Vou levar duas semanas para me acalmar.
— Bom, então roa as suas próprias unhas. Essas são as minhas...
— Ah, desculpe. Foi terrível. A incerteza, as noites sem sono. Eu estava de um jeito que calmante me excitava. E quanto conseguia dormir, sonhava com escolhas múltiplas, a) fracasso, b) vexame, c) desilusão. E acordava gritando, NENHUMA DESTAS! NENHUMA DESTAS! Foi horrível.
— Só não compreendo porque você inventou de fazer vestibular a esta altura da vida...
— Mas quem é que fez vestibular? Foi meu filho! E o cretino está na praia enquanto eu fico aqui, à beira do colapso.
Mãe de vestibulando. Os casos mais dolorosos. O inconsciente do filho às vezes nem tá, diz pra coroa que cravou coluna do meio em tudo e está matematicamente garantido. E ela ali, desdobrando fila por fila do gabarito. Não haveria um jeito mais humano de fazer a seleção para as universidades? Por exemplo, largar todos os candidatos no ponto mais remoto da floresta amazônica e os que voltassem à civilização estariam automaticamente classificados? Afinal, o Brasil precisa de desbravadores. E as mães dos reprovados, quando indagadas sobre a sorte do filho, poderiam enxugar uma lágrima e dizer com altivez:
— Ele foi um dos que não voltaram...
Em vez de:
— É um burro!
Os candidatos à Engenharia no Rio de Janeiro poderiam ser postos a trabalhar no Metrô dia e noite, quem pedisse água seria desclassificado. O Estado acabaria com poucos engenheiros novos — aliás, uma segurança para a população — mas as obras do Metrô progrediriam como nunca. Na direção errada, mas que diabo.
O certo é que do jeito que está não pode continuar. E ainda por cima, há os cursinhos pré-vestibulares. Em São Paulo os cursinhos estão usando helicópteros na guerra pela preferência dos vestibulandos que terão que repetir tudo no ano que vem. Daí para o napalm, o bombardeio estratégico, o desembarque anfíbio e, pior, uma visita do Kissinger para negociar a paz, é um pulo. Em São Paulo há cursinhos tão grandes que o professor, para se comunicar com as filas de trás, tem que usar o correio. Se todos os alunos de cursinhos no centro de São Paulo saíssem para a rua ao mesmo tempo, ia ter gente caindo no mar em Santos. O vestibular virou indústria. E os robôs que saem das usinas pré-vestibulares só tem dois movimentos: marcar cruzinha e rezar.
O filho da nossa nervosa amiga chegou em casa meio pessimista com uma das provas.
— Sei não. Acho que tubulei. O Inglês não estava mole.
— Mas meu filho, hoje não era inglês! Era Física e Matemática!
— Oba! Então acho que fui bem.
By: Luis Fernando Veríssimo.
Muitas espécies. Um planeta. Um futuro
Dia Mundial do Meio Ambiente
2010
2010

“And it's time to lend a hand to life”
10 coisas que você pode fazer para ajudar o meio ambiente:
1 – Economize água
2 – Não deixe torneiras, chuveiros, mangueiras pingando e tals.
3 – Quando o PC não estiver em uso, desligue o monitor.
4 – Plante uma semente .
5 – Faça xixi no banho .
6 - Evite deixar a porta da geladeira aberta .
7 – Abra o chuveiro e a torneira só quando for necessário.
8 – Tampe as panelas .
9 – Limpe seu ar condicionado .
10 – Saia da cadeira agora e desligue as luzes que não estão sendo necessárias!
03/06/2010
Mais Que Um Mero Poema
É triste e real
Eu vejo gente se enfrentando
Por um prato de comida
Água é saliva
Êxtase é alívio, traz o fim dos dias
E enquanto muitos dormem, outros se contorcem
É o frio que segue o rumo e com ele a sua sorte
Eu vejo gente se enfrentando
Por um prato de comida
Água é saliva
Êxtase é alívio, traz o fim dos dias
E enquanto muitos dormem, outros se contorcem
É o frio que segue o rumo e com ele a sua sorte
Você não viu?
Quantas vezes já te alertaram
Que a Terra vai sair de cartaz
E com ela todos que atuaram?
E nada muda, é sempre tão igual
A vida segue a sina
Quantas vezes já te alertaram
Que a Terra vai sair de cartaz
E com ela todos que atuaram?
E nada muda, é sempre tão igual
A vida segue a sina
Mães enterram filhos, filhos perdem amigos
Amigos matam primos
Jogam os corpos nas margens dos rios contaminados
Por gigantes barcos
Aquilo no retrato é sangue ou óleo negro?
Amigos matam primos
Jogam os corpos nas margens dos rios contaminados
Por gigantes barcos
Aquilo no retrato é sangue ou óleo negro?
Aqui jaz um coração que bateu na sua porta às 7 da manhã
Querendo sua atenção, pedindo a esmola de um simples amanhã
Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real
Querendo sua atenção, pedindo a esmola de um simples amanhã
Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real
É pão e circo, veja
A cada dose destilada, um acidente que alcooliza o ambiente
Estraga qualquer face limpa
De balada em balada vale tudo
E as meninas
Das barrigas tiram os filhos, calam seus meninos
Selam seus destinos
São apenas mais duas histórias destruídas
Há tantas cores vivas caçando outras peles
Movimentando a grife
A cada dose destilada, um acidente que alcooliza o ambiente
Estraga qualquer face limpa
De balada em balada vale tudo
E as meninas
Das barrigas tiram os filhos, calam seus meninos
Selam seus destinos
São apenas mais duas histórias destruídas
Há tantas cores vivas caçando outras peles
Movimentando a grife
A moda agora é o humilhado engraxando seu sapato
Em qualquer caso é apenas mais um chato
Em qualquer caso é apenas mais um chato
E ainda que a velha mania de sair pela tangente
Saia pela culatra
O que se faz aqui, ainda se paga aqui
Deus deu mais que ar, coração e lar
Deu livre arbítrio
E o que você faz?
E o que você faz?
Saia pela culatra
O que se faz aqui, ainda se paga aqui
Deus deu mais que ar, coração e lar
Deu livre arbítrio
E o que você faz?
E o que você faz?
By: Guilherme de Sá
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